Quando participei da 3ª
Conferência Municipal de Praia Grande-SP em 25/08/2007, na sala de discussão na
qual me encontrava; nela estava também o Sr. Rui Lemos Smith(Na ocasião
secretário municipal), tive a oportunidade de no uso da palavra, levantar a
questão da exploração de petróleo na nossa bacia santista, e suas consequências
futuras em nossa cidade, dando aos presentes como referencial o que estava
acontecendo já naquela época com a cidade de Macaé no Estado do Rio de Janeiro.
Ao término do meu arrazoado, o Sr. Rui Lemos Smith, disse a
todos que as minhas considerações eram pontuais, mas como o assunto não estava
na pauta daquela sala, iria leva-las até a sala onde o fator petróleo em Praia
Grande-SP, estava na pauta.
Levantou-se, saiu da sala com as anotações e logo depois
retornou para que retomássemos a discussão da pauta que nos cabia.
Não vou entrar no mérito do que foi ali e nas outras salas
discutido, assim como também as conclusões finais da conferência, mais devo
dizer que do tudo que foi dito e escrito, pouco foi colocado em prática em
nossa cidade.
O fato é que a Revista Veja do dia 22/08/2012 edição 2283 nª
34 dedica 6 de suas páginas a cidade de Macaé mostrando no que ela se
transformou com o advento da exploração do Ouro Negro.
A ”MALDIÇÃO DO OURO NEGRO” AMEAÇA AS CIDADES QUE MAIS GANHAM
DINHEIRO COM ELE...O PETRÓLEO.
Esta reportagem deve ser lida e refletida por nossa sociedade
para que não sejamos amanhã, a Macaé de hoje.
Some-se a Macaé, as cidades de Campos, Presidente Kenedy e
outras, todas na rota da riqueza...mergulhadas nos lençóis de petróleo e
afogadas na lama das corrupções.
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