CORDEL DOS ALAGADOS
Foi tudo debaixo de uma água
Que caia do céu sem dó
Os Paulistas querendo sair da cidade
E se vendo presos num grande nó.
No volante dos seus carros
Os turistas queriam ir pra frente
Mas demoravam no minimo quatro horas
Só para se chegar em São Vicente.
Passando pelo novo piscinão
E a ponte do mar pequeno
continuava a Via Crucis
Por um caminho mais ameno.
Pela serra que não andava
Pois ela nunca sai do seu lugar
Esses doidos chegam em suas casas
Já pensando em retornar.
VERSOS ALAGADOS
Celso Corrêa de Freitas-CCF
02/01/2013 - 20:59
www.portalpoeticoccf.blogspot.com
www.catraca-pg.blogspot.com
www.overtrip.blogspot.com
Foi tudo debaixo de uma água
Que caia do céu sem dó
Os Paulistas querendo sair da cidade
E se vendo presos num grande nó.
No volante dos seus carros
Os turistas queriam ir pra frente
Mas demoravam no minimo quatro horas
Só para se chegar em São Vicente.
Passando pelo novo piscinão
E a ponte do mar pequeno
continuava a Via Crucis
Por um caminho mais ameno.
Pela serra que não andava
Pois ela nunca sai do seu lugar
Esses doidos chegam em suas casas
Já pensando em retornar.
VERSOS ALAGADOS
Celso Corrêa de Freitas-CCF
02/01/2013 - 20:59
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