Ai você pega o frescão da linha 17, e o motorista é aquele marrento de outras viagens. O ônibus enche, enche, enche, um grupo de passageiros se revoltam por ele não parar no ponto em frente a Santa Casa, quero dizer Irmã Dulce! Só indo parar no ponto próximo a Praça da Paixão(Bateu uma saudade!)...Mas todo esse nervosismo é a rotina diária e básica para todos que precisam usar o transporte municipal, o que me espantou mesmo foi ver de repente algo diferente naquele coletivo, e bem ali aos meus pés, que estava sendo levado por um passageiro que viajava de pé.
Fiquei pensando, quem poderia explodir primeiro naquele ônibus?
O marrento motorista, um ou outro passageiro, ou o homem do gás?
Na dúvida tratei é de descer o mais rápido possível, sem me importar se era o meu ponto de desembarque.
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